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Channel: Comentando – Chuva de Nanquim
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Comentando – Tsubaki-Chou Lonely Planet #01

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tsubakiprimeiraO novo mangá da autora de Hirunaka no Ryuusei!

Depois de uma resenha de Hirunaka no Ryuusei e de toda a popularidade que a série ganhou, chegou a hora de acompanharmos mais um trabalho da autora pouco tempo após o seu término. Será que as expectativas serão alcançadas? Como se desenvolverá o novo shoujo da Shueisha? Veremos!


TSUBAKI-CHOU LONELY PLANET #1

O primeiro capítulo de Tsubaki-Chou Lonely Planet, de Yamamori Mika, foi lançado no dia 20 de maio na décima segunda edição da revista Margaret, da editora Shueisha, com direito a 50 páginas, capa e páginas coloridas comemorando sua estreia. E o que falar sobre um mangá que mal conheço, mas que já teve uma repercussão enorme pacas? É possível observar tal alvoroço pelo simples modo como os fãs da autora de Hirunaka no Ryuusei reagiram com a nova série: em poucas horas já havia raws na internet, traduções, diversas imagens espalhadas (principalmente no Tumblr) e, em poucos dias, o mesmo estava disponível para download em inglês, espanhol e até em português (pasmem!).

tsubaki1Ohno Fumi é uma protagonista na qual me simpatizei bastante. Sua personalidade é marcante pelo fato de estar em uma situação difícil e não se deixar abater por isso, nem se fazer de vítima, ou fazer o papel da coitada que espera que os outros a salvem; a própria garota tenta seu melhor para sair do momento em que está. Poderia dizer que fui cativada pela “força” que mostra, e ainda complemento dizendo que uma personagem assim é mil vezes melhor do que uma que precisa de um X ou Y para ser notada e ganhar a atenção de todos. Kibino Akatsu, o “novo” sensei (eita mulher que gosta de sensei), é o que facilmente posso chamar de “projeto de tsundere”; arrogante em alguns momentos, workaholic, mas que demonstra compaixão pela protagonista quando descobre o motivo dela estar lá. São duas personalidades opostas que acredito que irão ensinar muitas lições um ao outro, passar aquela lição de moral, mas de um jeito de fácil compreensão. Será que esse é um dos objetivos da autora?

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Em relação a arte, acredito que o trabalho atual não tenha sofrido mudanças drásticas do ano passado pra cá. Sou suspeita para dizer, mas uma das características que mais me fascina no traço da Yamamori é o fato de ser suave e ao mesmo tempo simples. Um colírio para os olhos dos apreciadores da demografia. Para os que implicaram pelos personagens estarem parecidos com os de Hirunaka no Ryuusei, digo que traço é como identidade; ele não vai mudar de uma hora para outra e mesmo que aconteça, ainda haverão muitos detalhes que lembrem trabalhos passados. Pior seria se todos os personagens fossem iguais, conheço autoras que desenham personagens masculinos exatamente iguais e só mudam a cor de seus cabelos, e mais, ainda há aquelas que fazem todas as protagonistas idênticas, mudando apenas os detalhes de suas personalidades – Tooyama Ema que eu diga… uma é escritora de novela de celular, outra é mangaká e uma presidente do conselho, mas todas compartilham do mesmo cabelo comprido e do harém de machos.

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As primeiras impressões que tive ao ler o primeiro capítulo de Tsubaki-Chou foram de que foi bem previsível e clichê. Mas não julgo, afinal é difícil uma introdução sair disso. Mesmo sendo “boazinha” nesse quesito, espero que a história não fique só nessa zona de “conforto”, já que sei que a autora tem potencial para fazer com que essa nova série tenha tanto destaque quanto Hirunaka no Ryuusei teve. E para os que julgam a mesma pelo final de seu trabalho anterior, só posso dizer que: confio que Yamamori Mika ainda faça algo mais surpreendente, até porque ela disse a alguns meses em seu Twitter que queria que seu novo mangá fosse um desafio. Assim como aposto nela, acredito que a própria Margaret faça o mesmo, afinal de contas, o “ouro” atual da revista, Hibi Chouchou, teve sua reta final anunciada a pouco tempo e a tendência é que hajam apostas para cima da autora justamente pelo seu sucesso com o trabalho anterior. Hype dos fãs, hype da revista. Veremos como o mangá se sairá.tsubaki4



Comentando – Tsubaki-Chou Lonely Planet #03

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comentandotsubaki3headerLadrão de calcinha!

Terceiro comentando da nova série da autora de Hirunaka no Ryuusei! Mas… Wait. Cadê os comentários do segundo capítulo? Bem, eu fico devendo essas para vocês, porque sou uma redatora de momento e o momento de escrever é aquele em que acabei de ler/assistir o mangá/anime e ponho tudo no papel (ou no Word) enquanto ainda é algo “original” e novo para mim. E depois? Depois nem quero saber, não vira post de minha autoria. Acho que perdi muitas linhas falando sobre isso, então… Vamos aos comentários!

Atenção: esse post contém spoilers sobre a série e recomendo a leitura apenas quando o capítulo comentado for lido, do contrário, será por conta e risco. Lembrando que se pesquisarem um pouquinho, já dá pra encontrar o mangá por aí em português. Aproveitem!


TSUBAKI-CHOU LONELY PLANET #3

tsubaki1Se o primeiro capítulo foi apenas uma introdução fraca do plot, o terceiro já conta com uma visão mais esclarecida sobre a personalidade da protagonista juntamente com uma pitada gostosa de comédia que só a Yamamori Mika sabe fazer. Ouso a dizer que esse capítulo foi melhor que os outros sim, e parece que a autora finalmente está pegando o trem do mangá. Para quem dropou a obra logo de início, repensaria se realmente vale a pena deixar ele encostado; confesso que percebi isso desde Hirunaka no Ryuusei e posso dizer que a Yamamori não é uma mangaká que conquista o leitor logo de cara – sei que tem gente que ama as séries dela, mas, em termos de início, o mangá da Sakisaka Io deu de 10 x 0 com aquela introdução – porém ela consegue chamar a atenção aos poucos, com o hype da história.

Com esse capítulo concluí que a Fumi é uma fofa (não que já não fosse óbvio). Ficou ainda mais claro o senso de independência que ela tem e como isso é, para uma garota de apenas 16 anos, um verdadeiro desafio. Mesmo tendo toques de comédia, foi muito bem exposto que mesmo essa protagonista forte precisa de alguém quando as coisas saem dos eixos. Mas, falando na comédia, devo realçar a parte em que ela se depara com o “ladrão de calcinhas” no quintal. Como eu ri (por dentro pra ninguém achar que sou louca e etc.)!

tsubaki32O mais legal dessa parte foi sobre quanto aquela calcinha que estava sendo roubada custava!

A apresentação da personalidade da protagonista foi bem marcante – o preço da calcinha é um forte exemplo disso – e a autora soube aproveitar as quase 30 páginas que teve. Ficou claro que Fumi não é uma adolescente muito normal, já que sempre está pensando em assuntos domésticos, custos financeiros dos objetos que tem e como parece não haver espaço para mais nada em sua vida… E eu adoro tudo isso nela, pois contribui para o humor e ainda mostra que a personagem não é fútil, pelo contrário, é digna de admiração.

tsubaki34Mais um aspecto a destacar no capítulo é de como a relação Fumi x Kibikino está sendo cada vez mais rude, deixando as indelicadezas de lado (não que isso seja um fator negativo). Kibikino, o tsundere, tem uma sinceridade que também faz jus ao humor apresentado, mas que em horas necessárias sabe se comportar como um verdadeiro macho principal de shoujo – Yamamori, será que ele é mesmo o macho principal, minha querida? Entendedores entenderão.

No geral, foi bem agradável. Recomendo para aqueles que curtem mangás shoujos mais engraçados e que não querem enredos complicados, querem algo mais simples e de rápida leitura. Não sei o dia de amanhã, mas espero escrever o próximo comentando – de preferência, assim que terminar de ler o capítulo. Até lá!

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Comentando – Nanatsu no Taizai #135: Apenas Uma Saudação

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Comentando - HeaderMeliodas saudando os amiguinhos. Que moço mais educado.

Começamos o capítulo #135 com uma página colorida, onde os personagens estão voando (I believe I can flyyyy) livremente como se tudo estivesse maravilhoso. Diane ainda está perdida por esse mundo junto com a mulher que parece a Matrona e também não há sinais do Ban. Sensei, devolva o best guy! Devolva o Ban para a minha leitura da semana ser mais feliz!

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Nanatsu no Taizai #135 – Apenas Uma Saudação

Nesse capítulo, depois de muita enrolação e flashbacks nos anteriores, Meliodas finalmente recupera o poder obscuro. Como esperado do nosso simpático protagonista, ele até engana os companheiros depois de pegar novamente seu poder – se fingindo de “malvado” –, mas logo em seguida solta um: “enganei vocês, otários!”. Ou tipo isso.

10 segundos. 10 segundos era o tempo que Meliodas, o simpático, tinha para “saudar” os amiguinhos (os Dez Mandamentos) com a ajuda do poder de Merlin, mas, claro, os segundos foram bem longos, com várias cenas de porrada e poeira voando para todo lado. Com esse cumprimento do protagonista aos demônios, ficou mais esclarecido que ele não pretende mudar de lado e que mesmo os inimigos só querem destruir o mesmo, mas será que ele continuará bonzinho e no controle? Eu e o King desconfiamos.

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Falando nesse controle, a Zaneli – aquela que deve ter recalque pra cima da Elizabeth – brotou do buraco falando que o capitão recuperou seus poderes, porém sem ter de eliminar suas emoções, já que ele na verdade teria controle total sobre sua ira. Hum. Sabemos que tem. Estamos de olho, Meliodas. Estamos de olho.

Quem é o melhor personagem depois do Ban? Hawk, óbvio (não). O porquinho está desaparecido desde o capítulo #132 na caverna de treinamento. Tão importante para o desenvolvimento da história que deve estar lá fazendo cosplay de morcego, porque né. Também não houve nenhuma Elizabeth dessa vez. Sem peitos. Sem fanservice. (O que ela deve estar fazendo com aquela planta (aka “desafio”), hein?)


Comentando – Nanatsu no Taizai #136: Espalhando Medo

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Hawk sendo ignorado no capítulo (aka “foi-tudo-normal”)

Nesse capítulo temos o clã dos demônios revolts botando terror, um Meliodas 100% nem aí para eles, um Hawk ignorado e a Elizabeth do fanservice – daria um ótimo nome para Mc, acho que o Mc Brinquedo apoiaria essa causa, ele gosta de JoJo mesmo – ou seja, tudo normal nesse Nanatsu no Taizai da semana.

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Nanatsu no Taizai #136 – Espalhando Medo

O capítulo já começa com o Galan – que não é galã – do clã dos demônios super revolts, porque foi derrotado pelo Meliodas (chola mais, fofo). Logo depois, temos o grupo espalhando o terror por Britannia, já que o capitão foi dar um “oizinho” e acabou atiçando a ira dos capetinhas, fazendo com que esses saíssem em grupos para devastar o mundo.

Sabe a experiência de se apaixonar a primeira vista por um personagem 2D? Claro que sabe, você provavelmente é um otaquinho, creio eu. Então, o kokoração da redatora bateu mais forte quando viu o bonitinho, sensível e poeta, o irmão do mestre capetinha, com o pássaro em seu braço, até que… Ele explodiu o bicho. Acabou o amor. Acabou o encanto, acabou eu, você, dois filhos e um cachorro. Acabou. Que olhos podres para personagens eu tenho – menos o Ban, porque né, melhor personagem de Nanatsu.

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Meliodas voltou já levando bronca por ter provocado o clã dos capetinhas, mas, como ele nem tem autoconfiança, apenas disse que ia derrotar um ou dois membros de uma vez só. Quem se animou com isso? O companheiro mais fiel dessa história, sim, o mais querido e admirado, o… Hawk! Então rolou aquela troca de olhares intensa entre dono e porco, aquela saudade que batia desde o capítulo #132 e agora Hawk havia superado seu desafio, com uma armadura maravilhosa que favorecia seus músculos, mas… Meliodas pergunta sobre a Elizabeth. Ele não está errado, né? Entre um porco e peitos, ele deveria escolher peitos. Os outros personagens também apareceram após superarem seus desafios com super ultra poderes! Arthur com uma espécie de gato fofo na cabeça e Griamore virando criança.

E a Elizabeth? Ela também apareceu junto de uma roupa que a ajudasse na hora de acabar com os inimigos. Voltou mais forte? Com poderes? Será capaz de se salvar sozinha quando houver perigo? Não! Ela falhou completamente em sua missão! E ainda ignorou o Hawk. Vem cá, meu porquinho. Como vai… Você? Eu preciso saber, da sua viiiida!

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Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #4

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Comentando - HeaderO personagem novo me lembra o Poppo quando criança.

Neste capítulo temos fortes revelações sobre o passado da Fumi, um Kibikino que não tem senso comum ao procurar pessoas e um Mamur… Imamura. Oops.

Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #4

O capítulo começa com o Kibikino (aka Sensei) procurando a Fumi, pois não sabia que ela havia saído de casa mais cedo. Descobrimos um fato muito interessante sobre o Sensei logo nas primeiras páginas: ele não tem nenhum senso comum ao procurar por pessoas. A prova? Ele procurou nossa protagonista na comida, na geladeira e no armário da pia. Sensei, ela é baixinha e pequena, mas não tanto. Seja mais atencioso!

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Logo em seguida temos a heroína da série viajando com os acontecimentos mais recentes que fizeram seu kokoração bater mais rápido, imersa em pensamentos, como: “Sensei me protegeu de um ladrão de calcinhas, oh meu Deus! O que fazer?!”.  Até que seu sensei (esse é o outro) entrou na sala de aula anunciando que um novo aluno havia se transferido. Fumi reconheceu o novo aluno, já que ela e as amigas o tinham visto nos corredores da escola, e o reencontro de ambos foi que nem Pokémon; o estudante apontou para a garota e disse: “Fumi, eu escolho você!”. Na verdade, ele não disse bem isso, mas enfim.

As primeiras impressões que tive do novo personagem não foram das melhores: infantil, revoltado demais e arrogante. Queridinho, o Kibikino dá de 7×1 para você, desse jeito vai virar o Brasil da história. Mas as verdadeiras perguntam que surgiram por trás desse novo pretendente de Fumi são: Aioi não lembra “yaoi”? Ter o nome “Imamura” significa que Yamori Mika não superou seu antigo personagem Mamura? Por que ele me lembra o Poppo (de anohana) quando era criança? Sexta-feira, no Globo Repórter. (Brincadeira, amiguinhos.)

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Então, enquanto Fumi mostrava a escola para o Aioi (yaoi), a autora revela uma lembrança bombástica da protagonista! Quando criança, ela participou de uma corrida chamada Divertida Corrida Infantil – a ironia começa quando tem “divertida” no nome – junto com o Aioi e, mesmo sendo péssima em esportes, Fumi ganhou a corrida! Agora vem a parte bombástica da história: como prêmio, nossa protagonista ganhou 5,000 yen e… 10 quilos de arroz! Sério, em que tipo de corrida um dos prêmios é arroz?! Ai, Japão… Ai, Yamamori…

A imagem seguir é forte, mas vou explicar o motivo: Aioi perdeu a corrida para Fumi e, além de se sentir humilhado e infeliz, ele perdeu os 10 quilos de arroz! Ele tem razão em odiar a menina? Claro que tem! Eram 10 quilos, repentindo, 10 quilos de arroz!

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Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #5

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Comentando - HeaderPor que no Brasil o cupom de supermercado não dá máquina de pão?

O capítulo cinco de Tsubaki-chou teve direito a capa da revista Margaret e ainda ganhou uma página colorida lindíssima – tão linda que teve de virar cabeçalho. Foram 27 páginas de história e nele descobrimos que Fumi tem algo para chamar de “precioso”, Imamura é rico e que Kibikino é o tio do “e os namoradinhos?”.

Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #5

O capítulo começa com Imamura exalando seu ódio por Fumi e, em meio a discussão, a protagonista deixa cair seu precioso. Não, não é o anel do Senhor dos Anéis, e sim um caderninho chamado “Caderno da Felicidade de Fumi”. O que há nesse caderno? Fotos do Kibikino dormindo? Segredos sobre a máfia Yakuza? O mapa para o One Piece? Não, não e não! Nele temos algo ainda melhor (mentira)! Nesse caderninho, Fumi guarda seus cupons de mercado! Ela querendo uma máquina de pão e o grosso do Imamura vai lá e rouba a menina. E mais, ainda disse que ela tinha de fazer tudo que ele quisesse. Fumi, senta aqui, a tia Miyuki vai te falar uma coisa: existe uma coisa chamada chute e outra coisa chamada saco, com essa combinação, você se torna invencível contra garotos (não).

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Depois de Imamura ter provado ser um verdadeiro sádico, temos Kibikino fazendo compras com o seu querido editor, até que eles flagram Fumi entregando sorvete ao seu novo, e inseparável, companheiro. Nasce então, o sentimento ardente do Sensei em dar umas palmadas na Fumi. Mas será só isso? É apenas um sentimento “paterno” ou algo mais?

Chegamos na parte em que é revelado que o Imamura é rico. Por que? Queridos, ele comprou um Wii U! Tudo bem, no Japão os consoles e tudo mais é mil vezes mais barato que aqui, mas a cria nem deve trabalhar e consegue comprar um console novo sozinha. Por isso que a criança é assim, a Yamamori dá uma mesada gorda para o menino e ele começa a usar os outros como escravos, mas a Fumi, tadinha, nem consegue ter os preciosos cupons de mercado em paz. Só vendo essa injustiça, só vendo.

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Depois de servir como escrava para a criança mimada, a protagonista finalmente volta para casa. Kibikino a espera com a típica pergunta em que se passam mil coisas pela cabeça, sim, aquela que muitos temem ao ouvir, porque ela pode custar uma vida, a sua: “Você não tem nada para me falar?”. Percebendo que Fumi não entendeu e que provavelmente não ia confessar nada, o sensei vira para ela e pergunta se ela está namorando. Parabéns, Kibikino! Você se tornou oficialmente o tio do “e os namoradinhos?”! Já pode fazer a piada do pavê ou pacumê na ceia de Natal. Após ser extremamente relutante com a pergunta constrangedora do Sensei, Fumi acaba falando coisas sem pensar, fazendo com que ele pegue os braços dela, a olhe nos olhos e diga que ela tem que tomar cuidado com os outros machos que brotam do nada. Aí o kokoração da garota começa a fazer doki doki e o capítulo chega ao fim.


Comentando – Nanatsu no Taizai #137: Entre Nós Dois

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Comentando - HeaderO capítulo teve direito até a uma citação de Crepúsculo.

No capítulo da semana temos Meliodas quebrando mais um coração, resultado do treinamento, um cosplayer e uma revelação bombástica no final.

Comentando – Nanatsu no Taizai #137: Entre Nós Dois

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Quem nunca foi uma Zaneli na vida que atire a primeira pedra. A coitada ajudou Meliodas no treinamento para recuperar seus poderes e ele nem para perceber que a garota tem uma queda – ou um penhasco – pelo mesmo. Mas o que ele tem de tão bom, meus queridos? Primeiro a Diane, depois a Elizabeth e agora a Zaneli. Será a “lei do L”? Será que o poder dele também consiste em fazer o kokoração das menininhas baterem mais rápido? Nunca saberemos. Páginas mais a frente, descobrimos que o desafio de Elizabeth foi trapaceado por sua inimiga, Zaneli. Vou recolher a pedra que atirei no começo do parágrafo, porque não é assim que se conquista macho. Zaneli, menina má! Menina má!

Ainda na saga “Zaneli sofre por macho”, temos a revelação de que Elizabeth seria a reencarnação de Liz. Por mais que haja semelhanças entre as duas, ainda acredito que Liz sairá de algum buraco, com alguma explicação bizarra e vamos fingir surpresa porque uma situação assim nem é clichê. Matrona voltou, a falecida amada de Meliodas pode muito bem voltar. Outro exemplo que posso citar é The Vampire Diaries – não tem nenhum laço com Nanatsu, mas vou citar porque sou livre, me processem – onde a protagonista é idêntica a falecida amada dos vampiros parentes do Edward Cullen (não é) acaba brotando do nada, sendo malvada. Aonde eu quero chegar com isso? Nanatsu no Taizai, uma história de amor melhor que Crepúsculo. Hawk melhor que vampiros e lobos. Melhor porco.

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O grupo continua sua jornada pokémon e agora Ash e seus amigos… Opa, mangá errado. O grupo continua seu caminho e, Hawk, com suas super habilidades, começa a ver como o treinamento ajudou a todos, como ficaram mais fortes, blá blá blá e Meliodas pegando nos peitos da sua deusa. O cenário continua bizarro com o que eles conseguiram depois dos desafios, mas como não achar Griamore bonitinho quando criança? Depois da sessão de esquisitices, é revelado que o level de poder de Meliodas é de 32,500, mas, Escanor, o próximo pecador, é tão forte quanto o taradinho aí.

No final do capítulo é revelado dois novos personagens que querem acabar com os pecadores. Não sabemos seus nomes, seus passados ou qualquer outra coisa, mas sabemos de uma coisa: o garoto novo é fã do Gohan de DBZ. Por que? O cabelo e o rosto já explicam muito coisa. Temos um cosplayer no mangá, pessoal! (O autor faz cosplay de personagem sem querer e fica melhor que aqueles Cospobre de evento. Olha a superioridade.)

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Ah, sim. Agora vem a notícia bombástica que aparece no mangá: o próximo terá 24 páginas! Bacana demais, nossa. Nesse teve vinte, com certeza quatro páginas a mais vão fazer o mangá ser louco. Vamos aguardar.


Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #6

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Comentando - HeaderMais um comentando com as dicas da tia Miyuki.

Nesse capítulo temos uma Fumi mostrando seus mais diferentes lados. Não, ela não virou idol e começou a posar de biquíni em revista de otaquinhos estranhos, mas mostrou que dentro daquela doce protagonista existe a Fumi pensadora, filósofa contemporânea e a assassina.

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Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #6

O capítulo começa de onde parou: as incertezas e os doki doki do kokoração de Fumi. Extremamente indecisa sobre as ações do Sensei, a garota se vê rodeada de flashbacks e pensamentos sobre o ocorrido. Metade do capítulo se resume a isso, acabou o comentando de Tsubaki #6. Brincadeirinha. Mas, é sério. Meu amor, você pensa demais, para com isso. Se você está em duvida, chega no macho e pergunta, acaba com seu sofrimento, seja diferente das irmãzinhas da demografia que demoram mais de cinquenta capítulos para expor os próprios pensamentos para o crush. Panelaço para protagonista de shoujo pensar menos: cadê? A Fumi apoia o panelaço, até está com uma concha na mão já.

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Fumi levanta uma questão muito importante nesse capítulo, uma questão tão importante quanto o final do mangá, ou então, com quem a protagonista terminará; um questionamento tão profundo quanto as obras de Shakespeare, vindo de uma verdadeira filósofa contemporânea do século XXI: “Kibikino não tem pijamas?” Na visão de nossa protagonista, o Sensei não tem pijamas, mas, na minha perspectiva, ele não precisa. Eu não preciso. E você também não. Pijamas próprios para os roncos da noite são opcionais. Fumi-chan, você, uma verdadeira economista, deveria saber: para que gastar dinheiro com roupas bonitinhas, as vezes caras, só para dormir? Tia Miyuki ensina – isso deveria virar alguma coluna, o nome é bom, eu gosto – você deve usar a roupa mais surrada e velha do armário para dormir. Sim, aquela camiseta favorita que usou cem vezes ou mais, que todo mundo já viu e ninguém mais precisa ver, ou, aquela blusa feia que ganhou de uma tia, aquela blusa estampada de cachorrinhos que você nunca ia usar em um date com o kareshi. E a parte de baixo? Aquele shorts que deveria ser para corrida, mas, claro, a preguiça é absurdamente grande para sair com ela e deixar de ser uma pessoa sedentária. Agora que você poupou uma boa quantia de dinheiro, compre um sorvete de pudim e mande para o ChuNan! Tia Miyuki agradece.

Os leitores acham que Tsubaki é um shoujo fofo, uma história de amor, um romance de tirar fôlegos. Não, não é. Por que? A resposta está na única personagem que consegue enganar os bakatores (baka + leitores?): Fumi-chan. Nesse capítulo temos um Sensei doente e uma Fumi multi tarefas que resolve fazer mil e uma comidas para seu responsável. Fofo, não? Errado! O macho está doente, cheio de febre, delirando e o que Fumi faz? Ela tenta dar a facada final em Kibikino fazendo com que o colesterol dele suba até as alturas, até o céu e que ele acabe com kamisama! Você não me engana, Fumi-perversa-chan! (A imagem abaixo me descreve quando chamos os leitores de “bakatores”)

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Alguns pontos que gostaria de destacar: o Kibikino é a coisa mais fofa da mãe quando criança, tão linda que eu poderia sequestr- Ooops. E, claro, mais um ponto importante é que no final, temos uma Fumi que está descobrindo novos sentimentos, mas não sabe o que são. Eu te respondo Fumi-chan! Um sentimento que você não entende… Gases. Só ir no banheiro, querida. Vai lá que passa.

Será que há algum fã do macho secundário, o Imamura? Não? Bom, mesmo se tiver, vou fazer cosplay de Fumi nesse capítulo, isso mesmo, já que a nossa diva ignorou o menino dessa vez, eu também vou ignorar. Até a próxima!



Nanatsu no Taizai #138 – Batalha Contra a Escuridão

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Comentando - HeaderSó pelo cabeçalho dá para saber: o melhor personagem voltou.

No capítulo da semana temos um novo pokémon – não errei de comentando, é isso mesmo –, um macho secundário e o melhor personagem desse mangá. Quem diria que 24 páginas poderiam ser tão mágicas, hein?
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Nanatsu no Taizai #138 – Batalha Contra a Escuridão
No capítulo da semana Meliodas e seus amiguinhos não aparecem e mais da metade da história acaba sendo destinada para os novos personagens que surgiram anteriormente. Acabei me interessando mais pela Deldrey e, como viajo muito, levantei algumas teorias sobre ela – teorias baseadas nas informações reveladas. Primeiramente, ela é de Plêiades. Qual é a primeira coisa que vem a mente? Houkago no Pleiades! Não, mentira, não é. Provavelmente se pensa na constelação, mas como não sabia que existia antes de escrever uma notícia sobre – que dever ser bem floop por sinal –, eu vou assemelhar a isso e dizer que ela saiu do anime, mas não apareceu como personagem porque era uma estrela. Sim, meus queridos, Deldrey é uma estrela, uma deusa, uma louca, uma feiticeira. Saudades Rick & Renner (mentira). Além de estrela, ela ainda tem mais um segredo sobre sua pessoa… No capítulo ela diz que tem o poder de seduzir os homens, que quando são seduzidos, não há volta. Sinto informá-los, mas… Deldrey é um pokémon psiquíco, Deldrey é um gardevoir disfarçado de humano. Faz todo o sentido do mundo, beijo pros fãs.
Dreyfus também tem seu lado humano, apesar de agora estar possuído. O lado mais humano de um homem surge quando ele se apaixona e quando se torna o… Macho secundário. Depois de ser enfeitiçado por Deldrey, nossa pokémon, ele começa uma séria batalha com Aden – o Gohan de Nanatsu – que não dura muito tempo, pois um outro pretendente de Deldrey surge. Começaram a batalhar, surgiu a palavra “casamento” e Dreyfus foi derrotado por seu inimigo no amor, se tornando o macho secundário de Deldrey. Nunca torci tanto para algo dar certo, para Dreyfus viver um shoujo, como nesse capítulo. Senta e chora, querido. Acontece com vários, se acostume.
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Depois de me decepcionar com o ship que não se concretizou, aparece o meu ship. Aliás, o personagem com quem me shipo fortemente, aquele que estava sumido a muitos capítulos, que arranca suspiros quando passa e que me faz ser uma otaquinha estranha que colecionaria um dakimakura com seu corpinho estampando nele: Ban! “Ban, ban, ban” é o som que ecoa quando flechas são atiradas no meu kokoro quando ele volta! E, ao contrário do macho secundário lá em cima, Ban continua em busca de uma forma para terminar com sua amada; sim, ele continua em busca de algo que possa revivê-la. Mas, enquanto vocês não ficam com suas damas, por que não sentar no bar, pedir cachaça e afogar as mágoas, hein Ban e Dreyfus? Porque homem não chora. De Rick & Renner para Pablo, estamos bem. Melhor acabar esse comentando mesmo.

Comentando – Koi Furu Colorful #1 e #2

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koi kuro colorfulMal conheço e já dropei pacas.

Para quem não conhece, esse é o novo mangá de Minase Ai, autora de Hachimitsu ni Hatsukoi – sim, aquele shoujo super fofinho que o Dimichan fazia. Confesso que estava louca para ler desde que ele havia sido lançado neste ano, mas só fui ler, por motivos de: insônia (e por causa de pessoas sem educação que falam alto a 1h00 da manhã na rua). E o que teve nesses dois primeiros capítulos? Uma grande expectativa. E uma decepção maior ainda.

koi furu 01O capítulo começa de um jeito bem fofinho, com direito a página colorida, e com um flashback sobre a infância da protagonista e a história de seu primeiro amor – primeiro erro que acabou me chocando com acontecimentos que vou citar mais a frente: a autora não diz a idade de Mashiro, a “heroína” da obra, o que me faz pensar que, a primeiro momento, ela deve ter no máximo 10 anos de idade. Mashiro é daquelas menininhas que sonham em encontrar o destinado de sua vida blá, blá, blá e se pergunta se a ilha em que mora irá lhe proporcionar o príncipe de seus sonhos. Juro, mesmo sendo clichê, eu estava mesmo gostando da história, pensei: “poxa, como é bom matar a saudade dos mangás fofos da Minase Ai!” Como diz a música da Avril Lavigne, “kkkkawaii” seria a expressão para definir Koi Furu Colorful. Até a metade do capítulo.

koi furu 02Por coincidência do destino, depois de Mashiro ter tido aquela reflexão sobre “o” cara, eis que um menino aparece em sua vida e o kokoração da protagonista dispara. Voilà. Amor à primeira vista. Querida, senta aqui e conversa com a tia Miyuki antes de contar o resto do capítulo. Na sua idade não queria saber de menininhos não, sabe? Queria mesmo era saber de doces. Aliás, até hoje. Pudim before boys (se você lembrou de “Boys Over Flowers”, você tem meu respeito ou algo assim). Prosseguindo, a menina-foguinho-no-facho encontra o macho que mudará sua vida e depois de uma chuva que começou do nada – acho que a história não deveria se passar em uma ilha, e sim em São Paulo; chove, faz sol, venta tudo no mesmo dia – eles vão para uma caverna e… O menino tira a blusa para secar a garota.

Deixei passar naquele momento. Eles conversam um pouco e saem do abrigo improvisado, até aí tudo muito inocente, fofo, aquele amor infantil, mas que aquece a alma. Como é lindo ter dez anos de idade, não? Não! Ter dez anos de idade era bonito em 1900 e bolinha, onde o máximo que faziam eram dar as mãos, aliás, nem isso! E o que acontece com os dois depois? Se beijam! Sim, fiquei em choque. Duas crianças com uma década de vida se beijando no mangá e eu aqui que ainda sou bv (não). Essa juventude está precoce demais, na minha época só acontecia aquele “oi” envergonhado e cada um para o seu lado. Essa geração mexerica descascada no pacote está perdida, viu.

koi furu 04Depois do meu choque recuperei a postura, fingi não ter levado um tapa na cara e continuei com o mangá. Pra quê, né? Haruto, o pegador, foi embora da ilha e a garota ficou aos prantos, chorando na praia. Juro, nessa hora me senti em uma novela mexicana; de repente está tudo lindo, muitas purpurinas e brilhos de shoujo para todo o lugar, depois a menina que nem sabe ler, começa a chorar feito louca, porque o macho dela se foi. Amiga, pare. Bom, eu disse no começo que o primeiro capítulo começava com um flashback, certo? Pois bem, de volta ao presente, há uma Mashiro e um Haruto se reencontrando, a protagonista agarrando os braços de seu amado na rua e perguntando se ele era o Haruto Yuuto, aquele lindo menininho fofo e adorável, que foi sua primeira paixão. Muito lindo, não? Não! O babaca simplesmente diz que a Mashiro confundiu ele com outra menina! É isso né, hoje em dia termina mais rápido do que começa; o cara vem, tira seu bv depois diz que não te conhece. Problemas do século XXI.

Comentários sérios agora: fui atrás do segundo capítulo, porque fiquei inconformada demais, acabei concluindo que meu drop é certeiro. O mangá, além de toda essa palha assada, segue uma linha muito clichê. Mashiro se muda para a cidade grande, Haruto está arrogante e 100% nem aí para ela e coisas do tipo. Confesso que essa característica me lembrou bastante AohaRaido, mangá recentemente finalizado e um fenômeno entre os títulos atuais da demografia, o que não me agradou em nada. O resto se torna tão previsível que dói; ele não se importa com ela, mas a ajuda em alguns momentos, ela se muda para a cidade grande para morar com a avó, porque algo deve ter acontecido com seus amados pais e depois vamos ter uma obra inteira da garota correndo atrás do garoto que só não quis ela no começo por causa de “problemas pessoais”.

Eu passo. Obrigada, de nada.


Comentando: Nanatsu no Taizai #143 – Grito do Santo Guardião

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Nanatsu143Ban babando no cabeçalho. Ai trocadilho ruim.

Depois de algumas semanas sem o Comentando, a redatora aqui volta narrando uma verdadeira novela mexicana de amor, ódio e… Etc. E o que teve nesse capítulo? Uma breaking news no início do capítulo, Ban dos amassos calientes, namorada psicopata e “Jericho, eu não gosto de você, mas bom trabalho”.

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Nanatsu no Taizai #143 – Grito do Santo Guardião

O capítulo logo começa com uma notícia bombástica sobre Nanatsu no Taizai: novo anime confirmado para 2016! Um oferecimento, Chuva de Nanquim, o melhor conteúdo otaco para você (não)! Eu poderia comentar sobre isso e vou, porque sim. A primeira temporada de Nanatsu adaptou “apenas” os 13 primeiros volumes do mangá e, meus amigos, espero que essa nova adaptação seja o que realmente encerra totalmente a obra, até porque o próprio autor havia dito antes que não gostaria de fazer uma série muito longa (apesar de nunca ter dado uma estimativa). Oh well, em todo caso, veremos. Do contrário, vai ter Comentando de Nanatsu até meus filhos nascerem.

Enquanto Meliodas é o dono das mãozinhas safadinhas que sempre estão apalpando lugares inadequados de Elizabeth, quem é o bichão dos beijos é o Ban; a prova disso foi o fato de sua querida Elaine ter voltado das cinzas e ter atiçado o macho com a simples frase “senti a sua falta“. E aí rolou um baita amassado no estilo filme romântico de cinema onde a redatora vomita arco-íris. Ah, e isso tudo com a Jericho olhando. Teste rápido: quem você seria em Nanatsu no Taizai? A) Ban, o pegador; B) Elaine, a amada; C) Jericho, a vela que não fica com ninguém. Eu sei que a resposta é a C, queridos. Eu sei.

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A volta de Elaine finalmente traz um happy ending para a história dramática de Ban? Não! A namoradinha de Ban acaba voltando um tanto quanto “cute, but psycho“, querendo acabar com Jericho, no qual ela jura que essa mulher não presta para seu homem. Espera… Por acaso ela está errada, produção? Eu acho que não. Bom, o que acontece depois é uma verdadeira novela mexicana ao som de “Ciumenta“, de César Menotti e Fabiano. (Ciumenta! Para de ser tão ciumenta! Desse jeito nenhum homem te aguenta, se liga ou você vai me perdeeeer! *Miyuki canta*)

Jericho é a típica bitch que vem para atrapalhar o OTP, disso nós já sabemos, mas nesse capítulo ela sobe um pontinho no meu conceito, pois é graças à ela que Elaine finalmente cai na real e tenta controlar a si mesma, já que sua alma foi despertada contra sua vontade. E depois de todo o discurso de Jericho, Ban dá o ataque final com o seu golpe super-abraço-fofo-eu-soltei-um-awn e Elaine faz do melhor personagem o vencedor! K.O.! Ban wins! Mas, claro, a amada muito sem graça perde para valer e desmaia, sabe-se lá quando ela volta. É triste ter OTP nos dias de hoje.

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Cansou desse romance do Nicholas Sparks? Então se prepara, porque no próximo capítulo tem porrada entre o Ban e os carinhas do Clã dos Demônios! Yay!


Comentando – One Punch-Man #01

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comentando one punch manPorque um herói com a careca reluzente e magrelo é bem melhor que o Batman.

Z-City, Japão. Do nada, sem aviso nenhum, um monstro terrível ataca a cidade e causa uma destruição inacreditável. Muitos são mortos e outros acabam ficando perdidos no meio de tanta destruição. Então quando tudo parece perdido, um herói aparece e destrói o vilão com apenas um único soco. Quem é esse misterioso herói? Ele é… apenas um cara normal, que serve como um herói mediano como um hobby. Saitama é um desempregado que um dia acaba salvando uma criança do ataque de um monstro e se lembrando que o seu sonho de criança era ser um super herói. Depois disso ele decidiu treinar todos os dias, e esse treinamento foi tão duro que depois de 3 anos ele percebeu as mudanças no seu corpo. Saitama ficou forte e perdeu todo o cabelo. Ele ficou tão poderoso que nenhum inimigo chega a ser páreo para feri-lo, isso acaba o desmotivando e o deixando com um sentimento de estar vazio por dentro. Se ao menos ele encontrasse alguem que desse uma luta que o deixasse realmente em perigo…

Que tal conferirmos como foi a estreia do anime mais esperado da temporada?

One Punch-Man Anime (1)EPISÓDIO 1 – O HOMEM MAIS FORTE!

O episódio começa com a cidade sendo devastada pelo caos, ou melhor, sendo destruída por um vilão que mais parece o Piccolo de Dragon Ball, porém todo roxo, peladão e com antenas. Mas, claro, sempre aparece um herói, aquele herói, todo fortão, com o cabelo sedoso e extremamente bonit… Ooops, anime errado. Nosso herói é careca – uma careca bem brilhante por sinal, lembra muito a de um tio meu –, magrelo e com os olhos miúdos, mas que destrói o “Piccolo” com apenas um soco. Humilde, não?

A abertura do anime (Hero, da banda Jam Project) é o tipo de música que rockeiros (emo, góticos, depressivos) apreciariam em um show, até porque só faltou a redatora aqui balançar a cabeça loucamente como se estivesse tendo uma convulsão; já o encerramento é mais good vibes, onde você coloca flores na cabeça, dá saltinhos felizes no estilo coelho, faz o sinal “paz e amor” e fica balançando as mãos enquanto ouve a música.

One Punch-Man Anime (3)Logo depois vemos como tudo começou e… Meus amigos, como esse protagonista era bonito quando não tinha emprego e havia falhado miseravelmente em sua entrevista para virar um assalariado – só errou mesmo na vida quando encontrou um siri de cueca, mas acontece com todos. E aí que percebemos que a cidade tem um surto absurdo de vilões que fazem sons estranhos (como “kukuku” ou “kyun kyun”) e o governo não faz absolutamente nada, somente a espera de um homem que é herói por hobby. Apenas detalhes. Continuando, nos damos conta que não só os vilões são estranhos, mas também os moradores da cidade, incluindo um cara que parece ter uma bunda no queixo!!! E é aí que vemos o nosso grande herói (ou quase isso) despertar. Depois de apanhar um pouco, Saitama mostra toda a sua agilidade e simplesmente acaba com o monstro de uma forma incrível, eu acho.

A maior ilusão da vida foi acreditar que a primeira batalha seria vencida com um soco, como propõe o nome do anime, mas ao invés disso, ele acaba com o siri de cuecas com a sua gravata! Japão, mude o nome para One Tie-Man! A redatora agradece.

One Punch-Man Anime (5)Logo após termos visto uma chuva de suco de siri, entramos em pensamentos profundos com o herói no supermercado, comprando carne. Quem nunca experimentou a tia Miyuki e One Punch-Man recomendam: refletir sobre a vida no supermercado ajuda, melhor que isso só fazendo a reflexão lavando a louça – quem quiser fazer um teste grátis me avisa, eu deixo a louça suja hoje, só falar. Porém o pacifico momento de pensamentos depressivos é interrompido pelo Titã Colossal – alô, alô, Shingeki no Kyojin! –, que nada mais é do que um homem comum que tomou muita vitamina com Protein Whey e teve seu momento “vem monstro!, mas como ser um titã também é muito triste, o protagonista o derrota com um soco.

One Punch-Man Anime (6)Saímos de Shingeki no Kyojin e entramos na timeline do Twitter. Mesmo sendo tão forte, a razão existencial começa a atingir o herói que ainda usa cuecas em cima das calças e sentimos o clima de “hello darkness, my old friend”, onde o melhor a se fazer é chorar e ficar lendo as frases reflexivas de Clarice Lispector, reclamar no Twitter e ver textos depressivos no Tumblr. Mas tudo muda! Um dia ele acorda com inimigos que destroem seu apartamento, mas devolvem a sua força de vontade, seus verdadeiros sentimentos pela luta e pela vida! Não são frágeis como os que sempre caem com seu primeiro soco, são inúmeros e fortes, fazem até mesmo machucados no poderoso protagonista. Mas isso era só um sonho, o que prova que a realidade é esmagadora e triste. E vocês sabem o que é isso, queridos? Isso é One-Punch Man!

One Punch-Man Anime (4)Comentários sérios: Adorei o primeiro episódio, ainda mais pelas sátiras aos mangás e animes de “battle shounen” serem tão evidentes. Acabei lembrando Gekkan Shoujo Nozaki-kun, óbvio, o tema não tem nada a ver, mas o modo como são feitos tem uma semelhança bem perceptível: ambos ironizam os clichês das demografias shoujo e shounen, porém não ofendem seus telespectadores, muito pelo contrário, nos divertem com elementos tão usados, mas agora com outra finalidade. Vou continuar acompanhando? Claro! Ainda sonho em ser uma aidol cauai dêsu e o protagonista só me motivou ainda mais em correr atrás disso (não). Uma verdadeira pessoa com perseverança é aquela que nunca desiste! (Ou será que é aquela que sabe a hora de desistir?)

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One Punch-Man Anime (7)

One Punch-Man Anime (2)

One Punch-Man Anime (9)


Comentando – One Punch-Man #02

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comentando one punch man 2Mais um Comentando de Um Tapa-Homem.

A vida é injusta. Ao invés de começar o Comentando desta semana com um resumo dos acontecimentos do episódio, contarei a história da menina M. e sua vida brilhante que agora não é mais tão… Brilhante. Baseada em fatos verídicos. Era uma vez a menina M., uma adolescente que tinha de tudo para gostar de bandinhas coloridas como One Direction e séries da Disney, mas, um dia, sua prima lhe apresentou o mundo dos animes e mangás. Hoje ela sofre esperando a atualização dos episódios semanais dos animes. Uma vida não tão brilhante, não é mesmo?

É nesse clima “hello, darkness my old friend” que deixo aqui uma denúncia: Alguém chama a puliça que depois do episódio #2 de One Punch-Man minha alegria foi roubada. Não superei minha crise existencial depois do anime, mas, claro, vocês não são meus psicólogos – meu psicólogo hoje vai ser um Fini (aka docinho e gordice) – para eu me sentar no divã da tristeza e falar sobre como eu tô bem triste, por causa de desenho chinês. Voltaremos com a programação normal no próximo parágrafo.

One Punch Man Episódio 02 (3)EPISÓDIO 2 – O CIBORGUE SOLITÁRIO

O episódio começa mostrando o lado mais humano e humilde de Saitama, aquele no qual nos identificamos e entendemos tão bem: a frustração de tentar matar um mosquito e não conseguir. A reação do protagonista é exatamente a mesma quando São Paulo resolve fazer cosplay de casa do Satã a noite, onde é preciso escolher entre dormir coberta com o calor de 30º graus ou ser incomodada com zumbidos e picadas de noite, porque, né, parece que os mosquitos simplesmente resolvem aderir à moda dos insetos do anime e serem mutantes, fazendo com que inseticida nenhum resolva. Saitama, passe depois para me dar um abraço, é nessas horas que precisamos de um ombro amigo.

One Punch Man Episódio 02 (2)Depois do Homem-Formiga, vem aí a Mulher Mosquito! A causadora das frustrações de Saitama e sua ira por insetos imortais – porque imortal, não morre no final, como já dizia a sabia Sandy – mas, junto a ela temos um homem misterioso, aquele que foi mostrado no final do primeiro episódio e que, para o nosso alívio, está do lado dos mocinhos! E, nossa, já não bastava a redatora ter queda (aka abismos) por personagens 2D, agora ela precisa ter queda por personagens 2D que não são humanos. Ah, que vida.

Enquanto Saitama perde os cabelos (que não tem) por causa de um mosquito, Genos arranca as pernas da Mulher Mosquito, já que a mesma havia cortado um de seus braços. É como diz o ditado: “Braço por braço, perna por perna!”. Oh wait. Enfim, depois disso temos um enxame absurdo em volta da vilã, fazendo com que Genos tenha que incinerar a vilã e seus mosquitos. Em um momento crítico, onde até mesmo se tem uma trilha sonora tensa, o querido Saitama aparece! Para quê? Acabar com a Mulher Mosquito? Salvar a cidade do caos e do perigo? Não!

One Punch Man Episódio 02 (2)Ele aparece correndo atrás no inseto do começo episódio com um inseticida! Esse é o meu herói! (suspiro)

Como se a vida já não fosse complicada demais e os insetos já não fossem tão difíceis de matar, a Mulher Mosquito resolve se transformar, mas antes presenciamos um discurso do garoto (lindo, maravilhoso, porém 2D) para… Ninguém. Se você acha que é uma pessoa solitária, pense melhor ao observar o rapaz compartilhando sua inteligência com o nada. Tá fácil pra ninguém. E como se não bastasse ser solitário, ele ainda tem que vislumbrar a paisagem chamada “Saitama-pelado-tfw-como-aconteceu-dúvida”, e pior, fazendo piadinhas ruins. Gente, acho que dá para fazer um meme de “manda nudes” com a cena do Saitama! (Não parece, mas a redatora perdeu sagrados minutos pedindo para o Dih fazer meme de One Punch-Man, confira abaixo.)

nudes 2Depois do protagonista pelado e do meme, voltamos com a história. A Mulher Mosquito agora está poderosíssima e quer matar o menino solitário, fazendo com que ele quase se sacrificasse, até que acontece o que deveria acontecer, Saitama a destrói com um tapa. Já reclamei no post anterior e vou reclamar de novo: o nome do anime é One-Punch Man, se o nome é esse, produção siga o roteiro, vamos destruir os vilões com socos e não com tapas! Assim vocês me iludem.

Logo após o show do tapa, o garoto solitário pede para ser aprendiz do Saitama e o mesmo concorda. A seguir ele vai até a casa do careca e começa a falar sobre a sua vida, mesmo que ele não queira saber. Acredito que todos tenham uma mãe, tia, irmã ou amiga que fale demais; mulheres falam demais – eu falo demais quando me empolgo, é só ver esse post com mais de 800 palavras cheias de nada –, então se você quiser saber como Saitama se sentiu, é só se lembrar daquela conversa que teve com sua mãe quando ela chegou em casa do trabalho, você perguntou como foi o seu dia e ela… Bom, ela falou não só da própria vida, mas da vida de todo mundo. Em algumas (longas) horas. Enquanto você calava a boca e se arrependia amargamente de ter feito uma simples pergunta por educação – mãe, espero que você nunca leia esses posts, é isso, te adoro, porém a senhora fala demais.
One Punch Man Episódio 02 (6)Depois do Genos ter contado seu livro… Digo, sua história, o episódio nos leva a um lugar desconhecido, um laboratório onde os vilões são feitos e o, aparentemente chefe, pede que tragam Saitama vivo para ele. Os vilões vão até o apartamento do herói e o destroem, deixando o careca bem irritado, enquanto Genos tenta matar os inimigos, mas sem sucesso, já que o protagonista revoltado – mas quem não ficaria, né? Tipo, destruíram o apartamento dele, tá mais do que certo – acaba com todos. Para a minha surpresa e a de muitos, descobrimos que Migi, de Parasyte, saiu do seu universo para vir atacar Saitama em sua casa! Alô, alô, Shinichiro, dá um jeito na sua mão!

One Punch Man Episódio 02 (7)A questão é que, no meio dessas lutas, Saitama acha que está em uma praia e resolve ficar enterrado no chão da calçada enquanto Genos luta contra um ciborgue-gorila-gigante. Já que o universo de Parasyte não deu certo no anime, tentaram investir em um grande sucesso da Disney, trazendo o Scar e Pumba de Rei Leão! Atenção: nessa versão Pumba se assemelha a uma toupeira. Após umas cenas de porrada pra lá e porrada pra cá de Genos, o ciborgue revela ser da “Casa da Evolução”, o lugar onde o vilão que o garoto solitário tanto procura pode ter sido construído.

Saitama se cansa do seu momento “praia” e volta para a cidade para destruir os personagens de Rei Leão, mas antes, tira a areia de sua calça com muita classe, fazendo com que Scar e Pumba tenham mais alguns momentos de vida antes de serem destruídos pelo careca! Ah, e esse destruiu o Pumba enterrando a cara no chão, fazendo uma expressão assustadora, típica de um filme de terror.

One Punch Man Episódio 02 (8)Imagina acordar de madrugada, após um pesadelo, com aquela expressão te observando? Eu, hein! (Indo pegar a água benta)

O episódio termina com Genos e Saitama encurralando o ciborgue-gorila, que está em seus últimos suspiros de vida, mas que pode de safar ao revelar sobre a Casa da Evolução. Fim. Que?! Fim?! Como assim?! Já acabou? Bom, depois desse post a redatora aqui vai entrar em depressão até semana que vem. E o que fazer? Se você gosta da tia Miyuki aqui, vamos fazer um protesto na Paulista, Liberdade ou onde quer que for! Como diz minha amiga Pitty, semana que vem pode nem chegar! Então, nada mais justo do que tentar chamar a atenção dos japoneses, não? Não é só por 20 minutos!

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One Punch Man Episódio 02 (5)


Comentando – One Punch-Man #3

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comentando opm 3 headerNo “resuma em 20 palavras ou menos” o Comentando é decepção para Saitama.

Venho informa-los por meio deste post no site Chuva de Nanquim que a redatora Miyuki, vulgo Miyukices, atrasou vosso Comentando de One Punch-Man #3 desta semana, pois começou a jogar Love Live no almoço, adquiriu um vicio em uma canção, a colocou no modo repeat e começou a fazer danças constrangedoras na cadeira, enquanto se balançava feito um indivíduo desprovido de senso comum. Mais um Comentando de OPM! Tardo, mas não falho. Uma pergunta: posso rever o episódio da semana ouvindo Love Live como fundo ou perderei os leitores fofos dessa coluna? Melhor não, né? Afinal de contas, Saitama é meu herói, não minha idol.

One Punch-Man #03 (4)EPISÓDIO #3 – O CIENTISTA OBSESSIVO

O que acontece quando se é muito inteligente, cientista e perde a esperança na sociedade? Além de enlouquecer e começar a desenvolver planos que tem a ver com o avanço artificial da evolução humana, o indivíduo ainda envelhece, desenvolve seus projetos, cria clones de si e mais uns bichos loucos e se tem zero namoradinhas ao longo desse trajeto. Chuva de Nanquim alerta: ao identificar um ser assim, reporte para a autoridade mais próxima, pois ele pode atacar seu herói favorito, além de querer o corpo (nu, oh wait, não) do mesmo. Segundo alerta: se o ser for apenas solteiro, tiver zero namoradinhas ou zero ficantes, só avise para ele parar de usar aquelas camisetas com estampas de animes e mangás em encontros – mas, claro, usar como pijama está liberado.

One Punch-Man #03 (3)Como o Saitama não gosta de histórias longas demais e eu também não, vamos para o resumo da Miyuki: o King Kong versão escala reduzida conta tudo com voz de narrador de anime sério (coisa que OPM não é), o dono da “Casa da Evolução” quer o corpo do protagonista, Saitama não é gay (ainda indignada com isso) e Genos é um bom aluno, pois aprendeu que o seu “mestre” gosta das coisas resumidas em vinte palavras ou menos.

Então, depois de descobrirem tudo, Saitama e Genos saem em busca de aventuras pelas colinas desconhecidas atrás do cara que está interessado no corpinho do careca, mas vão rápido, porque o protagonista irá em uma “mega promoção” de supermercado no dia seguinte. Você percebe que o protagonista é do povão quando vai nesses eventos em que se pode pagar mais barato, enfrentar aquele pessoal desesperado pelas promoções e ainda pegar aquelas filas enormes em que uma senhorinha de idade sempre puxa papo sobre como o lugar está cheio, como está o tempo ou sobre como tem preços baratos e você precisa ser a pessoa mais educada possível. Saitama é do povo, corajoso e herói! Vote Saitama para presidente! Por mais promoções nos supermercados!

One Punch-Man #03 (2)Enquanto os dois personagens vão, correndo, até a Casa da Evolução, Genos questiona Saitama com a seguinte pergunta: “você não sabe voar?”. Pois bem, meus amigos, estamos acostumados com a imagem que os super-heróis da Marvel, DC, entre outros, passam para nós, a visão de que heróis voam. Gente, quem voa é pássaro. Nosso protagonista não abre suas asas e solta suas feras, ele faz algo melhor, ele faz… Uma técnica ninja. Acontece que além de ser do povão, Saitama também assistia muito Naruto e acabou aprendendo a técnica que os ninjas usavam para se locomover, sim, aqueles pulinhos que os faziam parecer que estavam flutuando no ar, voar, voar, subir, subir. Ele só não virou um ninja, porque preferiu vestir cuecas em cima da calça ao invés de usar sandálias feias e bandanas na cabeça. Tá certo ele, não?

A dupla chega no local como dever ser: sem enrolação, destruindo tudo, porque ver oito andares de um prédio é muito complicado. Enquanto isso, o Dexter versão anime, muito desesperado para colocar aos mãos no corpo de Saitama (ui!), libera o seu monstro mais forte para brigar com o careca e homem robô. Após o monstro feioso transformar Genos em uma obra de arte contemporânea do século XXI, ele convida o protagonista para a sala de treinos para que ambos possam batalhar até cabeças rolarem. Ok, começa aquela parte de battle shonen e pá, pá, pá, booooom, música de ação, fogo, pulos bacanas do Genos, mais pá, pá, pá, cuspe e chegamos na parte legal.

One Punch-Man #03 (6)Exato, Genos fazendo cosplay de cabelo de palhaço. Oh wait.

O monstro sente a força de Saitama antes de atacá-lo e fica com medo, recuando; então, somos abençoados com a história de como Saitama ficou tão forte. “Cem flexões, cem abdominais, cem agachamentos e correr dez quilômetros! E bastante Protein Whey, frango e batata doce!”. Sinto lhe dizer, mas isso está mais para a receita de como treinar os novatos que acabaram de entrar para o exercito do que receita para ser herói. A receita que eu quero mesmo saber é: como farei para virar uma aidou kauaí dêsu? Isso ninguém diz.

One Punch-Man #03 (8)Todos ficaram indignados com o “segredo” do protagonista e logo começam a se revoltar, ainda mais o monstro que diz que ao se irritar ativa seu “modo de destruição de uma semana”. Então, quando o monstro se transforma (e começa a fazer cosplay de Coringa com aquele look roxo e verde “ai-queimei-meus-olhos”), Saitama paralisa e a hora do desespero chega. “Será que ele vai perder? Está com medo? O quê?”. Mas o que realmente acontece é que o careca se engana quanto ao dia em que está, e acaba perdendo a promoção do mercado; porém, como esperado do homem do povão, ele fica irado e acaba com o monstro “imbatível”. A sensação deve ser a mesma quando chego em casa na quarta-feira pensando em um milhão de coisas e deixo a hora passar, pirando quando lembro que quarta é dia de feira e na feira tem meu precioso, o pastel de flango com catupily. Quarta sem pastel de flango é uma verdadeira derrota e nesses dias azinimigas comemoram. Posso não ter um salvador quando se trata da derrota do pastel, mas Saitama com certeza tem o seu; após a batalha, o herói é consolado por Genos que diz “Saitama, meu amado, ainda dá tempo de fazer as compras! Vamos correndo de mãos dadas para o supermercado!” (trechos retirados da imaginação da Miyuki) e assim o episódio acabada, com o Saitama-não-gay e seu parceiro indo fazer compras. (Será que o Genos é tipo o Robin? Hum.)

One Punch-Man #03 (10)Finalmente, só mais algumas palavrinhas dessa redatora (tá acabando, juro!). Hoje demorei mesmo para fazer esse post; enrolei até não dar mais, acabei com todos os meus LPs de Love Live, mas realmente me esforcei – inclusive tive que dar um “limite” para os parágrafos, porque o texto estava ficando enorme – e o feedback que tenho recebido tem sido bem positivo e me deixado bem feliz (parece que gostam das besteiras, nossa, é para me orgulhar mesmo, chorei), então venho agradecer à vocês. Isso realmente me anima, mais que o anime (alguém viu esse trocadilho, hein, hein?), e só espero continuar até o fim. É isso. Até a próxima! Obrigada por todos os comentários até aqui!

One Punch-Man #03 (7)

One Punch-Man #03 (9)

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One Punch-Man #03 (1)


Comentando – One Punch-Man #4: O Ninja Moderno

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OPMHeader4Pensou que tinha fugido, é?

Sim, eu demorei com esse post. I’m gomenasai. Poderia dizer que tenho bons motivos, plausíveis e perdoáveis, porém eu não tenho mesmo e não vou tentar enganar vocês. Ao invés disso, vou me castigar, isso mesmo, esse mês não vou aceitar o salário que ganho no Chuva de Nanquim! Não que eu ganhe alguma coisa. Como meus mais sinceros pedidos de desculpas, irei deixar aqui uma declaração para os leitores mais amorzinhos dessa coluna… Forever, and ever, you’ll stay in my heaaaart and I love yoooou! Forever, and ever, we never will paaaaart how I love yoooou! (Na verdade, isso foi uma desculpa para deixar um trecho de “I Say a Little Prayer” do filme “O Casamento do Meu Melhor Amigo”. Miyuki também é nostalgia. *wink wink*)

One Punch Man 04 (1)One Punch-Man #4: O Ninja Moderno

O episódio começa com um discurso que lembra muito aquelas conversas mentais que tenho comigo mesma em uma segunda-feira de manhã antes de levantar: “Não quero sair daqui. Alguém podia me sustentar pelo resto da vida.”. A questão é: só penso nisso, não executo, não saio na rua tentando implantar ideias comunistas com um grupo de carecas no meio da rua. Após falas e mais falas onde a população ficou “100% nem aí”, os carequinhas do mal começam ataques terroristas em busca do homem mais rico do Japão. Vocês sabem por que continuo levantando da cama todo santo dia para ir estudar, ser escrava no Chunan e etc? Para não acabar sem nada o que fazer e ir vagabundear na rua como os personagens que apareceram nesse episódio, porque o objetivo da minha vida é ser ryka e apresentar reality shows americanos em que o foco do programa é gastar dinheiro e sambar com salto agulha 15cm nazinimiga. (O meu objetivo era ser idol, mas vou guardar esse para a próxima vida.)

One Punch Man 04 (2)Saitama, com seu lindo pijama listrado, acorda para mais um dia comum. Liga a televisão, escova os dentes, sintoniza no canal de notícias e: descobre que os mais novos vilões que atacam sua cidade são carecas, igual a ele, e os noticiários estão difamando os homens de cabeças lustrosas dizendo que a população deveria fugir caso visse um na rua. Depois dessa, Saitama sai indignado atrás dos vilões para vingar tal especulação. Está aí mais uma prova de a mídia é manipuladora! Você pode não acreditar e nem dar atenção ao professor de filosofia, aos vídeos do Olavo de Carvalho, mas não pode fechar os olhos para a injustiça que acontece nesse anime com a população calva do Japão! Abaixo a opressão! Por um mundo mais igualitário para cabeludos e para as cabeças despidas!

O carequinha do mal-san e sua turma saem cidade a fora em busca do caos e do terror da cidade, são parados por um “herói de bicicleta” – pra quê usar um Batmóvel se dá para usar um meio de transporte não poluente, não é mesmo? – mas logo o derrotam, porque… Bem, ele era fraco e cafona. Mas, convenhamos, ele perderia com mais estilo se tivesse um Batmóvel ou soubesse voar.

image1.pngPor que uma tropa de alienígenas que aparecem em MIB, por exemplo, ainda não surgiu em One Punch-Man e dominaram a Terra? Por causa do ser humano, provavelmente. O bicho lá, no espaço, mirando na Terra, no Japão e vê o que? Um cocô gigante no meio de uma cidade. Melhor arranjar outro planeta, né, tem tantos por aí. Acontece que dentro dessa grande bosta há o que, a primeiro momento, julguei ser meu novo husbando – e que é parente do Sasuke Uchiha de Naruto – e que defenderia o dono do prédio de cocô de ouro. O primeiro sinal de que ele não merecia o título de conquistador do kokoro da Miyuki estava aí.

De repente estamos na floresta, porque, claro, o homem mais rico do país vai morar afastado da civilização e do mundo capitalista. Vamos ignorar esse fato. O Sasuke Junior se apresenta, se gaba, faz umas caras de louco e cabeças começam a rolar (literalmente). Ele derrota a todos, menos o Careca-cabeça-dura-chan que sai com vida, mas encontra Saitama no meio de sua fuga. Começa o que sempre tem ao cruzar o caminho o protagonista: treta e decepção. O careca do mal tenta dar um soco em Saitama, porém, como esperado, ele não ganha nem ao menos um arranhão, o que foi suficiente para que o traje usado pelo vilão atinja outros níveis e a barriga do mesmo ativa uma espécie de chama, no qual o deixa bombadão. Produção, acho que vocês não entendem o contexto da expressão “queimar caloria”.

MandaNudes4Saitama o destrói, o deixa pelado – mas eu queria mesmo é que ele deixasse o Genos pelado e – e assim surge uma nova imagem “manda nudes” aqui no ChuNan. A primeira você confere no comentando do episódio #2.

O protagonista vence o careca pelado e manda ele para casa. Tudo muito bem, zen, hein, até que o Sasuke aparece. Faz um ano que Naruto finalmente terminou, entretanto você pode conferir um verdadeiro Uchiha com qualidade genérica em One Punch-Man! O ninja obviamente o confunde como membro da gangue e novamente começa o que sempre tem em OPM: treta e decepção (déjà vu all the time). Anteriormente havia escrito o primeiro sinal de que meu kokoro não deveria ser conquistado pelo ninja e aqui vai o segundo: imagine, você está lá na casa do crush (aka ninja), muitas chances de sucesso™, mas acaba a luz; ele pega uma lanterna, acende e o impossível acontece… Ele se transforma no parente do boneco Chucky.

One Punch Man 04 (8)Esse anime não é gay, não é gay, não é gay, não é ga… Me explica o fato do Saitama dar um soco no ninja e ir justo no saco?! Gente, olha o fanservice! Saitama tarado passando a mão no piu-piu do novinho! E assim o Sasuke Junior se apaixona e começa a ficar fissurado no careca que todos gostam e não conseguem parar de pensar. Uma história de amor mais bonita e verdadeira que Crepúsculo.

One Punch Man 04 (9)Após a batalha presenciamos a crise existencial de cada dia. “Ninguém sabe quem eu sou.” A partir dessa frase de Saitama, sou obrigada a contar uma história verídica da menina Miyukices. O ano? 2015. Os locais de acontecimento? Anime Friends e Fest Comix. A menina Miyukices ia pela primeira vez em dois eventos que aconteceriam no mesmo final de semana com o chefe Dih e, claro, ela estava bem empolgada. Acontece que o chefe Dih parava a cada cinco minutos para cumprimentar, conversar e conhecer ainda mais pessoas em ambos os eventos. A menina Miyukices apenas dizia um singelo “oi” e logo ficava pensando: “Esse cara é famosinho mesmo, hein? *tsc*”. Todos conhecem o Dih. Até no ChuNan os leitores acham que os posts são só do Dih – mas isso era bem mais frequente quando ele trabalhava aqui, hoje o expediente dele só funciona nas bases das chicotadas. Quer exemplos? Vamos usar os redatores para mostrar como a nossa vidinha de “não-somos-o-Dih” não é fácil: confundem o menino Adra como uma menina e jogam cantadas nas DMs do Twitter dele, acham que a menina Yuckie é um menino, Luk é o que mais tem haters nesse site, escrevem “Asevedo” com “z” nos comentários e recentemente me surgiu um comentário muito interessante que diz que Miyukices é uma coluna – nada contra, eu ri bastante por sinal. Acredito que deve ter uma cláusula no WordPress em que diz que só o fundador do site será conhecido pelos seus leitores, ou então, deve ter algum site de Redatores Oficiaisseja um redator renomado, é só se registrar aqui! – por aí e nem sabemos da existência, apenas o Dih. Saitama, você é o herói que ninguém conhece e nós, da equipe do Chunan, compartilhamos da sua dor. Se registre no site de heróis! Seja oficial! Seja reconhecido! Seja o que nós não conseguimos ser. (Chorando no cantinho.)

One Punch Man 04 (5)Sabe o que passa mais rápido que os episódios de One Punch-Man? As leituras do Comentando do anime! Isso mesmo, finalizamos aqui esse post, mas, vou fazer o possível, para o próximo texto não demorar tanto. A leitura pode ser rápida, o episódio pode passar rápido, porém a escrita é um processo que não aprendi a agilizar, ainda mais quando preciso pensar em tantos trocadilhos. Obrigada por todo o apoio e até a próxima!

One Punch Man 04 (4)



Comentando – One Punch-Man #5: The Ultimate Master

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opm05Em briga de marido e mulher, não se mete a colher.

Fiquei animada com esse episódio, tão animada que tive de baixar ele no meu celular para terminar esse Comentando o mais rápido possível – e, claro, meus leitores amorzinhos me incentivam nessa parte. Porém, antes de mais nada gostaria de esclarecer algumas coisas. Meus textos dessa coluna não são “convencionais”; faço trocadilhos infames, piadinhas, falo da vida, dou uma de “serelepe” – como uma vez um leitor disse nos comentários da Semanada –, mas ainda relato os acontecimentos do episódio. Nem sempre foi assim, inclusive, podem conferir meus antigos posts de Death Parade aqui. Eles eram “bons“, entretanto era extremamente tedioso e cansativo fazê-los. Minhas resenhas são sérias, porém não aplico essa característica nesse tipo de coluna e, só para ratificar, aqui vai um aviso: haters, há outros sites por aí que fazem textos monótonos, esteja a vontade para visitá-los, aqui a porta é serventia da casa. E para os que me acompanham, sejam bem-vindos! Puxem o banquinho, deem risada comigo, comentem e façam críticas (construtivas), porque, sim, essas eu recebo de bom grado. Último aviso: nesse post mostrei o lado shipper e fiz um texto bem hétero (só que ao contrário), a leitura a partir daqui será por conta e risco. Tejem avisados.

One Punch-Man Episódio 5 (1)One Punch-Man #5: The Ultimate Master

Saitama daria um belo tiozinho. Começo de episódio, vários marombas mostrando seus músculos, fazendo testes de força e mostrando como o suco detox e seus tanquinhos deram resultados e agora podem tentar ser heróis, até que, o lindo do protagonista aparece usando uma sunga. Queridos, quem já foi à praia, sítio, ou chácara com a família sabe o que é vergonha alheia. Sempre há momentos ótimos, claro, porém também há aqueles tios que resolvem pôr aquelas sunginhas onde aparece tudo o que você, definitivamente, não quer ver. O Saitama não foge dessa realidade de senhores de 50 que usam trajes que só ficam bem em crianças de 5. Mas quem vê sunga não vê coração, e mais uma vez presenciamos o careca sambando na cara dos inimigos vencendo todos os testes que exigem habilidade física. Atenção: a frase á seguir pode destruir todo o carisma – ou seja lá o que for que vocês tem por mim – que há pela redatora, peço desculpas pelo transtorno e agradeço a compreensão. Quando Genos aparece no vestiário, simplesmente não havia reparado que ele estava… Pelado. Me julguem, nunca prestei atenção em detalhes, mesmo quando importantes, e só percebo que as pessoas mudaram de aparência quando alguém fala. I’m gomenasai.

O acontecimento seguinte me lembrou muito Love Live. Antes que alguém associe a frase com cocôzinho, adubo de plantas e diarreia, deixe-me explicar: Genos tira um “S” no teste – valor considerado o mais alto em joguinhos como Love Live, Idolish7, Osu, entre outros – ou seja, ele sambou de salto agulha como se fosse Carnaval, mas, ao invés de acontecer o mesmo com Saitama, o best guy tira um… “C”.

One Punch-Man Episódio 5 (2)Desde o começo me identifico muito com esse personagem, nossas frustrações são as mesmas, entretanto preciso realçar: “C” é o cacete; treino as idols, faço full combo, gasto gem para pegar as waifus e ganho um “C”?! Não merecemos passar por essa opressão, Saitama!

One Punch-Man Episódio 5 (12)O destaque desse episódio vai para a blusa do careca e os dizeres “oppai” que, graças aos users que sempre postavam NSFW na minha antiga timeline do Twitter, sei o significado da palavra. “Peitos” – apesar de me lembrar “oppa”, que seria a palavra coreana com significado semelhante a “senpai”. Fiquei com uma dúvida que ecoou na minha cabeça durante a minha sessão na lavanderia, enquanto esfregava minhas roupas sujas. Vocês usariam uma blusa como a do Saitama? Usariam para sair as ruas sem vergonha nenhuma? Ou usariam apenas em casa? Votem! (Fazendo uma enquete só para saber o nível de otaquice dos leitores, I’m the worst and I know that.)
One Punch-Man #5 (13)A primeira vez que vi a cena do battle shounen de Genos e Saitama, fui pega de surpresa – obviamente um spoiler que me fez pirar achando que meu ship tinha brigado – e depois de entender todo o contexto, preciso adicionar alguns comentários (um pouco mais) sérios sobre a animação.

One Punch-Man Episódio 5 (6)Meusa migos…

One Punch-Man Episódio 5 (5)O que foram…

One Punch-Man Episódio 5 (7)Aquelas sequências de cena?

Os primeiros movimentos que Genos dá é simplesmente sen-sa-ci-o-nal! Realmente de tirar o fôlego e ainda soltar um “uou!” com demasiada intensidade. E se tem gente que ainda reclama, lhes informo que existe uma resolução chamada mp4, a floopada, e uma outra chamada HD, aquela que lacra e samba nos olhos dos zinimigos. Só digo que: MadHouse é a dona do meu rabo. E digo mais: só digo isso.

One Punch-Man Episódio 5 (8)Voltamos com a programação normal neste parágrafo. Genos e Saitama tem uma batalha incrível e preciso, necessito, destacar uma parte que me fez pirar absurdamente enquanto assistia o episódio: Genos implora ao seu amado para que ele o leve a sério – eu levo a sério, mas você disfarça, você me diz à beça e eu nessa de horroooor –, para que não o menospreze e pare de brincadeiras com seu kokoro; Saitama o obedece, porém, na hora “do soco”, ele não deixa sua mão encostar no rosto do homem mais sortudo desse anime e o convida para jantar.

One Punch-Man Episódio 5 (9)Episódio #5. Guardem ele para o resto de suas vidas, pois esse fez as bases das shippers tremerem! Date! Acontece o primeiro date entre o best couple da série, onde eles vão em um restaurante (barato) e ainda competem para ver quem consegue comer o udon mais apimentado até o final. Vamos ler nas estrelinhas com a tia Miyuki? Vamos! Sinceramente, isso lembra o começo do meu namoro. Não, eu não comecei a namorar o Dih quando ele já trabalhava na Panini, foram meses antes disso e, acreditem, frequentávamos os restaurantes mais baratos – apesar de só ter ido no McDonald’s com ele esse ano, porque queria comer aquele lanche novo de cheedar que é broxante – e isso só é mais uma prova de que o amor de Genos por Saitama é verdadeiro; quando você gosta da pessoa, não espera idas aos lugares mais caros da cidade logo de cara, qualquer coisa parece bom, porque o importante mesmo é estar com quem se gosta. Acredito no relacionamento de vocês, OTP! Miyuki dá a benção que precisam. Fighting, Genos!

One Punch-Man Episódio 5 (10)Mas, óbvio, sempre há as “bitches” que brotam da casa do capeta. O best couple está tendo seu encontro, porém são atrapalhados por um herói famosinho classe “A” que quer falar a sós com Genos. “Boas-vindas”, não é? Uma conversa para parabenizar a entrada de um “S” para a equipe e depois menininhas em volta do ciborgue quando ele retorna, pedindo para o cumprimentarem, enquanto Saitama apenas observa a situação. Vem cá, Saitama. Vamos conversar, porque definitivamente sei como se sente. O Dih também é famosinho e lidar com “bitches” é meu trabalho constante, inclusive a maioria das minhas inimigas no amor são…

One Punch-Man Episódio 5 (3)Homens. “Amigos” do curso, ex-amantes assumidos – alô, alô, redator, Luk! – e até mesmo garçons de restaurantes japoneses – além de admiradoras secretas que criam paixonite por ele via Chuva de Nanquim. Saitama, não sinta ciúmes… Um dia teremos tantos admiradores quanto esses nossos homens tem! (Sim, meu ciúmes é com relação aos fãs, porque, né, trabalho mais e meu fandom é menor, como assim?)

Posso ter um “fandom” (coloca aspas nisso, Miyuki) menor, pequenino, mas ele é o melhor – tanto que o Dih tem inveja, falo mesmo. Agradeço aos comentários calorosos de cada post, semanada, reviews e etc; me dão um animo absurdo para trazer textos cada vez melhores e mais rápidos, apesar de ser difícil acreditar. Cada palavra conta e é extremamente gratificante ver que um pessoal me acompanha em várias colunas – alô, alô, Kazumi! – e, mesmo sendo bobo, fico bem contente. Tentarei colocar o próximo episódio no Word antes de sair outro. Mais baboseiras are coming soon!

One Punch-Man Episódio 5 (11)



Comentando – One Punch-Man #6: A Terrível Cidade

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onepunchman6Saitama em busca de se tornar um herói profissional.

Hoje sou eu, o Dih, tentando preencher a vaga da Miyuki no Comentando. Não sei fazer posts engraçados como ela, então talvez vocês estranhem um pouquinho. Mas ela volta logo e as coisas voltam ao normal logo depois de vocês me darem umas pedradas.

One Punch-Man Episódio 6 (3)One Punch-Man #6: A Terrível Cidade

Saitama terminou o episódio anterior em busca de um sentido para se tornar herói: se registrar em uma organização que comanda os heróis do local em questão. Porque claro, é super normal. Praticamente um prelúdio para Guerra Civil feat. Tiger & Bunny. Mas o melhor é que agora ele precisa subir de nível pra poder ganhar um fã clube, se tornar famoso, ganhar atenção da mídia. Porque claramente é o que todos querem. Se no começo da série o objetivo dele era encontrar alguém forte o suficiente pra ser um bom “vilão”, agora mudou e é se tornar um superstar. Ou quase isso. É o tal do poder subindo a cabeça. Só foi entrar o Genos na vida do garoto.

Mas o fato é que esse episódio assumiu uma tonalidade muito mais tensa do que os anteriores. Conhecemos mais heróis dos grupos mais poderosos, apesar de não termos visto seus poderes. Vimos uma ameaça real e…

One Punch-Man Episódio 6 (1)…não, espera. Também acabaram com ele já. De qualquer modo, parece que agora One Punch-Man assumirá de vez o seu lado shounen com alguns personagens poderosos o suficiente pra não deixar tudo dependente da comédia de Saitama pra levar o anime adiante – não que eu esteja reclamando, claro, mas de vez em quando faz falta e até imaginamos como seria para o Saitama lutar contra alguém que o fizesse ao menos suar. Se nem o Genos ou o Sonic conseguiram isso, quem pode conseguir?

One Punch-Man Episódio 6 (2)O episódio não foi carregado de piadas como os outros (apesar das expressões de Saitama serem sensacionais), mas isso não necessariamente é algo ruim. Me lembrou bastante Gintama, que de vez em quando para seus arcos de comédia apenas para introduzir um arco de ação ou perigo real para os protagonistas. Estou realmente curioso para saber mais sobre as duas waifus heroínas que deram as caras no decorrer do mesmo. Fubuki e Tatsumaki já te deixam curiosos só pelo visual delas. Aliás, esse é um dos grandes pontos fortes de One Punch-Man. Os personagens com aparência “cool” acabam realmente sendo “cool”, até na hora de perder! Olhem pro Sonic, por exemplo. Eu acho ele um personagem muito dos doidos e isso é ótimo! Mesmo ele perdendo pro Saitama e tendo aquele lado todo tsundere, isso não me decepciona em nenhum momento. Sensacional.

Captura de tela 2015-11-10 23.13.34Acho que One Punch-Man ainda tem muito a oferecer nessa pegada. Com mais 6 episódios pela frente provavelmente teremos mais alguns heróis explorados e sobre essa escalada de Saitama até o ranking S, ao lado de Genos. Ah, sim. Tá aí uma coisa negativa. Senti muita falta do Genos nesse episódio, embora uma das únicas participações do personagem já tenha sido o suficiente pra arrancar gargalhadas enquanto eu assistia o episódio com a Miyuki. Tem como não amar esse robô? Tem? Não.

Captura de tela 2015-11-10 22.57.23Uma pena que já estamos na metade e que por aqui vamos demorar tanto pra ter em mãos os episódios que constarão nos BDs e DVDs japoneses, mas tá valendo. Essa coisa nem acabou e eu já tô sentindo falta pra caramba.

Captura de tela 2015-11-10 23.13.11E fico mais curioso a cada instante pelo próximo episódio!


Comentando — Ajin #01: ‘A História Não Nos Interessa’

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ComentandoAjin01A temporada começou – pra mim.

Ajin é aquele que chamamos de “maior hype da temporada”, ao menos por parte da galera que não deixa de lado o bom e velho mangá de ação e com seus elementos empolgantes por mais clichês que sejam. Nesse caso, temos um mangá com hype intenso por parte da própria Kodansha, que vê no título a chance de um novo grande hit despontar como foi com Ataque dos Titãs e The Seven Deadly Sins, por exemplo. Com razão. O mangá é realmente empolgante, bom e mantém toda aquela pegada de garoto que adquire super poderes (bizarros) e se torna diferente no meio de todo mundo. Aliás, costumo chamar Ajin carinhosamente de “X-Men” japonês. Mas enfim.

Ajin Anime Episode 01 Screen (4)A série carregou toda essa expectativa até que foi anunciada toda a sua produção: Polygon Studios, o mesmo de Sidonia e estúdio que tem parceria com o Netflix. E com isso já sabíamos que o CG’zão cel shading marcaria presença na série. Na verdade isso não me incomoda, então já aviso de antemão: não esperem ver aqui reclamação por algo que é diferente. Se estiver mal feito, será cobrado. Se estiver bem feito, ótimo. Sidonia foi bem feito, muito melhor do que os filmes de Berserk, por exemplo.

E Ajin mantém o ritmo. Apesar do uso da técnica, a animação é fluída e em muitos momentos você até confunde a mesma com uma animação tradicional – não coloque a culpa em mim ou no anime se você assistiu uma versão de baixa qualidade na internet, aí não existe anime bom mesmo. Claro, a técnica não é unanimidade e em muitos momentos você se pega pensando “por que não um anime normal?”, mas você se acostuma. Até porque a história de Ajin é muito boa e instigante.


Ajin Anime Episode 01 Screen (25)AJIN #1
‘A História Não Nos Interessa’
★★★



E sim, vamos falar da bendita história agora porque animação de episódio é igual papel transparente de mangá: no fim você consome do mesmo jeito.

Vi um comentário na internet com a seguinte frase:

“Ajin é Tokyo Ghoul com qualidade.”

Ajin Anime Episode 01 Screen (13)Não.

Não sejam esse cara. História com pessoas que possuem poderes e são caçadas no meio da sociedade normal existem desde antes de seus pais nascerem.

Ajin trata os “mutantes” (vou usar esse nome por enquanto para evitar spoilers, já que eu li boa parte do mangá) da mesma forma como grande parte da cronologia dos X-Men tratava seus mutantes antes da revelação dos mesmos para o mundo: criaturas não-humanas que matam e que devem ser excluídas, apagadas, eliminadas. Aberrações que não possuem o direito de viver e que só possuem uma utilidade: se tornarem brinquedinhos dos exércitos do mundo.

Ajin Anime Episode 01 Screen (2)E é pensando nesse ponto de vista horrível, temos a história de Kei, um garoto normal que um dia simplesmente descobre que ele é um Ajin. Só porque ele morreu, mas levantou “tô vivão” e todo mundo começou a caçá-lo. E o único que vai ajudá-lo de cara é seu amigo de infância Kai, cujo Kei ignora por algum motivo que ainda não ficou claro por causa de sua mãe.

Pois essa é a premissa do primeiro episódio, conhecendo o protagonista e seu problema. O básico. Aliás, foi um primeiro episódio que cumpriu o que foi proposto. No mais, as dúvidas já surgem.

Ajin Anime Episode 01 Screen (6)

  • Como Kei virou um Ajin?

A tese é de que ele viu um na infância que o transformou nisso, enquanto o mesmo apagou essa passagem da mente de sua irmã, que se encontra no hospital amargurada com a vida.

Ajin Anime Episode 01 Screen (3)

  • Por que Kai é odiado pela mãe de Kei?

Provavelmente pelo jeito rebelde do garoto, por acharem que ele é um Ajin ou por ele ter algum envolvimento na cena em que um Ajin aparece para os irmãos quando crianças. Tanto que Kei sabe que é nele em que ele pode confiar no caso de alguma merda acontecer. Depois de Owari no Seraph, prepare-se para o bromance de Kei e Kai.

Ajin Anime Episode 01 Screen (17)

  • Vão pegar o Kei?

Aí vocês tão pedindo demais. Veremos o próximo episódio.

Ajin começou bem, dentro do que se esperava. Tem potencial para virar um queridinho comentado mesmo com todas as críticazzzzzzz com a animação. Além disso, aqueles que não assistiram por esse preconceito provavelmente ficarão interessados no tema e irão para o mangá. Apesar da semelhança dos poderes desconhecidos que surgem, Ajin não é um Tokyo Ghoul de luxo, não é um Titãs bem desenhado e nada do tipo. Aqui a questão política é abordada de uma forma muito mais forte. A posição do certo e do errado, da descriminalização de uma raça e do quão baixo pode chegar o ser humano também (e aquele moleque querendo entregar o Kei só pelo dinheiro?).

Ajin Anime Episode 01 Screen (22)É só o começo. Fica difícil dizer se ele cumprirá as expectativas e até que ponto teremos a adaptação. Mas mais uma vez: não vá pela opinião alheia. Veja com seus próprios olhos e tire suas próprias conclusões.

Nos vemos no episódio 2.

Ajin Anime Episode 01 Screen (12)


OBS.: Vale lembrar que, em breve, a série deve entrar para o Netflix.


Comentando — Terra Formars #06 (Editora JBC)

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terra formars 6Que as baratas voem de uma vez.

E depois dos comentários de animes semanais, por que não falar de mangás? A partir de agora teremos um espaço reservado para isso também. Contamos com os consumidores para comentarem e dividirem suas opiniões com a gente.

Mas bem… estava definitivamente decidido a dropar Terra Formars.

terraformars38Não me entendam mal. Não acho um mangá ruim, mas para mim toda história tem que andar. Algo que parecia unicamente ser ignorado pelo autor. Além disso, me irrita profundamente o fato de a todo momento o autor insultar a inteligência de seu leitor – que teoricamente não é uma criança, já que se trata de um seinen – fazendo questão de explicar toda cena. É uma luta? Vamos explicar a luta, mesmo você vendo a arte. É um flashback? Vamos explicar tudo, mesmo você lendo tudo. É uma reviravolta no enredo? Calma. Vamos explicar pra você que existiu um plot twist aqui. São caixas de texto com explicações cansativas para o leitor. Há quem goste? Claro. Tem gente que gosta até de Star Wars Episódio I. Mas não dá. O autor parece querer se provar a todo instante que sabe fazer uma narrativa diferenciada, mas tudo que consegue é me deixar totalmente entediado.

Mas enfim. Por que eu continuava lendo? Porque gosto dos personagens (mesmo sabendo que todo mundo pode morrer naquela coisa) e a ação era interessante. Além disso, alguém que fez aquele primeiro volume tão bom não pode simplesmente ter esquecido como coordenar sua história. O problema é que se foram 5 volumes e nada dessa bendita melhora. Uma outra revelação do plot, mas nada que me deixasse na sede pelo próximo!

terraformars130Até que chegamos a esse sexto volume, e finalmente a coisa parece que vai andar. Japão e Estados Unidos estão juntos novamente, os russos descobriram que não tem nada nas benditas pirâmides, e uma pseudo guerra civil deve revelar em breve o traidor. Traidor, aliás, que também é visto na pele do sobrevivente da expedição anterior, ao lado do capitão. Depois de enrolarem pro desgraçado aparecer, parece que finalmente descobriremos o rumo que o maldito tomou e como ele será importante ou não para a trama.

Também vai se tornando mais interessante a forma como os humanos vão lidando com as baratas e seus genes alterados – destaque para a confirmação de que eles foram capazes de cuidar de outras espécies, já que uma mariposa comum aparece em cena.

terraformars195Não que a história tenha andado de forma magnífica, mas ao menos agora fui convencido a continuar rumo ao sétimo volume da série.

Terra Formars é um bom mangá. O problema é quando o autor acha que é mais do que ele realmente é. Cara, não! Para! Faz o básico que tá ótimo! Eu realmente não me conformo como as histórias das expedições anteriores, tão boas, decaíram tanto. Vou botar mais uma dose de fé no mangá e torcer que os personagens não continuem a ser o único fator a me despertarem interesse…

terraformars41


Comentando — Hai to Gensou no Grimgar #01-02

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grimgarheaderO “RPG” da temporada.

Sword Art Online, Log Horizon, Gate e tantos outros animes que envolvem jogos. Nessa temporada temos mais um, baseado em uma novel e que logo convenceu esse velho de guerra a acompanhar, mesmo com todos os outros ditos lá atrás tendo sido lançados praticamente em sequência. Pois bem. O que esperar de mais um?


Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (13)Hai to Gensou no Grimgar #1-2
“Sussurro, Cântico, Oração, Despertar”
“Longo Dia do Soldado Trainee Voluntário”
★★★



Desde o primeiro trailer de Grimgar, seu visual fantástico já havia chamado a atenção. Realmente comprei todo o anime por causa daquela estonteante mistura de cores, bom character design e uma animação bem fluída – apesar dos pesares, não me lembro de grandes críticas ao A1-Pictures nesse sentido.

Pois veio o primeiro episódio. Clássico de apresentação de personagens, básico da história e uma palhinha do problema que os protagonistas terão que enfrentar. Por sinal, adorei tais apresentações, de forma clássica, lembrando muito o clima de RPGs antigos. A forma como o mundo foi sendo mostrado, todo o background. Realmente consegui achar aquilo tudo incrivelmente carismático.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (2)Mas enfim, logo de cara já percebi algumas coisas muito nítidas: se você gostou de SAO, Log Horizon ou outro anime que o foco ou o que te chamou a atenção foram as lutas, provavelmente Grimgar não será para você. Significa que não tem lutas? Nunca disse isso. Elas existem (a do segundo episódio foi muito bem animada, por sinal), mas em um primeiro momento não parecem ser o que a série quer te mostrar. Não comparando a história – repetindo: NÃO COMPARANDO A HISTÓRIA – Grimgar me passou um clima muito maior de .hack//SIGN, por exemplo (que se nunca assistiu, deveria).

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (5)No episódio 2, minhas suspeitas se confirmaram ainda mais (sempre com a probabilidade de quebrar a cara nos próximos) e fomos apresentados a um combate que quis valorizar muito mais o espírito de sobrevivência, a dúvida dos personagens sobre o que estavam fazendo, e parte das indagações pessoais de cada um. A (bela) insert song no episódio foi vista pela grande maioria como uma cena cansativa e desnecessária no episódio, mas entendi que aquela era a proposta. E amei o ritmo que foi dado. Mostrar os personagens, exatamente daquela forma, parecia ser o que a série buscava.

Me interessou muito conhecer o conflito de cada personagem, embora nenhum tenha me chamado tanta atenção assim.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (11)Nenhu…

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (12)…ma.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (1)Ok, ela me chamou a atenção, mas é outra história.

O fato é que em uma análise fria, muito pode se dizer do que esperamos. O Cavaleiro NegroRanta – tendo que acender até os mais sujos métodos para crescer (quase um Anakin Skywalker), nosso protagonista Haruhiro descobrindo a verdade aos poucos e ligando as peças de sua falta de memória, alguém do grupo os traindo (não faça isso, Manato!!) e algum personagem morrendo. Não dá pra botar a mão no fogo por isso. Aliás, eu realmente espero estar errado! Mas depois de ver tantos animes, por tantos anos, parece que alguns ingredientes são colocados lá justamente para fazer um bom Shokugeki no Soma. Digo, uma boa receita.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (6)Grimgar apresentou uma trilha sonora que encaixa perfeitamente no clima, apesar de esperar mais de sua opening e ending – tanto sonora quanto visualmente. É realmente bonito e muito atraente. Se você negar isso está sendo apenas cego.

“Mas as novels são melhores!”

E não são elas que eu estou lendo. Estou vendo um anime e vou analisá-lo como tal. Mídias diferentes, linguagens diferentes. Não vá ao cinema comparando Guerra Civil com a HQ, e não reclame da cena diferente dos distritos em Jogos Vorazes. Aquilo não é o papel e aquilo não é feito só pra quem leu o original.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (4)É verdade que mesmo sendo a proposta da série seja de passar um timing mais lento, outras séries conseguem fazer isso melhor e de forma menos maçante (Mushishi e Natsume Yuujinchou estão aí pra não me deixarem mentir), mas mesmo assim não o considerei de todo o mal por estarmos meramente no episódio 2. E mesmo com o tal clima lento, algumas dúvidas já surgem, mas as duas principais são:

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (10)

  • Quem são eles?

Estudantes normais que ficaram presos em algum jogo de alguma forma, talvez? Acho possível. Eles não têm memória de nada, mas vivem citando coisas do mundo real.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (9)

  • Alguém lá sabe onde eles estão?

Muito provável. Alguém os colocou lá e deu pra perceber que não foi algo sem querer. Eles devem estar ali por algum motivo. Quem? Meu palpite é que o líder daquele grupo do primeiro episódio tenha alguma coisa a ver.

Grimgar pode ir longe nessa linha tênue entre o slice of life e o RPG’ style. Apresentou potencial, um bom desenvolvimento técnico e questionamentos que nos fazem querer descobrir mais sobre aquele universo. Veremos como a série se sai no episódio 3 em diante. Novamente: espero estar errado e que ele não caia nos tradicionais caminhos de outros animes. E se o fizer, que faça bem feito.

Hai to Gensou no Grimgar Anime Screen Comentários (7)Aguardo vocês nos comentários do próximo episódio.


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